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Quarta feira tem jogo

(Edu) Nós achamos melhor a Sandy começar a contar essa história porque o que aconteceu tem muito da culpa dela. Combinamos que um não podia mexer no que o outro escrevia, portanto vamos ver no que dá.

(Sandy) É melhor eu contar sim porque a culpa foi do tal futebol das quartas-feiras. Foi numa quarta-feira que eu tive um diazinho muito chato no colégio. Tem dias que as crianças estão com a corda toda e não param por nada. Teve uma hora em que eu sentei e como não podia fugir dali, o que era minha vontade, acabei divagando e voei pra longe. Pensei um monte de sacanagens enquanto eles faziam uma barulheira danada. Saí do “transe” quando um inspetor abriu a porta da sala pra ver se eu ainda estava lá. Eu estava longe e pensando em uma transa gostosa com o Edu, mas ele me tirou dos meus pensamentos e me ajudou a botar ordem na classe. Na hora do recreio fui pra sala dos professores e fiz meu lanche conversando com o gostoso do professor de matemática. Eu até convidaria ele pra alguma coisa se ele não fosse tão metido. Isso me irrita. Gosto de homens, mas não dos exibidos. Mas era melhor do que nada. Precisava me masturbar pra relaxar, mas não tinha chance. Foi um dia tenso e na saída eu já tinha decidido fazer alguma coisa. O Edu ia se reunir com os amigos em casa pro jogo, então foda só depois. Quando não dá pra foder só resta uma coisa: compras. Liguei pra uma amiga e combinei encontra-la no shopping depois da aula.

(Edu) Quando passei no colégio depois do trabalho, que é caminho, vi Sandy na porta com o cabelão solto. Isso só significava uma coisa: foda. Mas justo na quarta-feira? Quando parei o carro ela me deu um beijo pela janela e disse que estava esperando a Alicinha para irem ao shopping e que depois iria lá pra casa. Por isso minha gostosa estava tão gostosa. Sei o quanto fazer compras a excita, mas também sei que só faz isso quando alguma coisa não vai bem no dia dela.

(Sandy) Não é que me excite, é que ir às compras é coisa que homem não entende. Experimentar roupinhas, comprar um sapato novo, sentir-se poderosa, pensar no que vai fazer com o homem quando ele te vir com aquela roupa, ou o que vou fazer com ele é que é legal. Homem não entende isso, mas é bom gostar e saber que só tem a ganhar.

(Edu) Eu entendo esse negócio de compras do meu jeito. Ela se sente bem e é isso o que interessa, Acho que é a mesma coisa em relação ao meu futebol. Ela não entende mas sabe que eu gosto e muito. Esperei Alicinha com ela na porta e quando chegou, fui pra casa e elas para o shopping. Não precisava comprar nada porque era a vez do Jota levar as cervejas, então fui direto. Tomei um banho e logo depois chegou o Jota carregado das cervejas e o Claudio com uns pacotes de salgadinhos. Sentamos pra ver o jogo e discutir sobre a escalação e as táticas que levariam à vitória. Cada um com uma opinião.

(Sandy) Nós duas no shopping era ótimo. Alicinha é uma boa amiga e sabe que quando a chamo algo não vai bem, mesmo uma bobagem no colégio, como era o caso. Comemos uma torta daquelas de lambuzar e fomos às compras. Uma sandália linda logo me chamou a atenção na vitrine e Alicinha, como sempre, deu força pra experimentar. Era bem alta como eu gosto e Alicinha falou que:

– Menina, essa sandália deixa tua bundinha uma delícia.

– Com uma sainha curta então devo ficar tentadora, não? – perguntei já que eu estava de calça comprida.

– Temos que procurar uma que combine.

Comprei a sandália e uma botinha de cano baixo que estava na liquidação. Alicinha não viu nada que fizesse o coração dela bater forte. Entremos em outras lojas e ela achou um vestidinho curto que ficou uma graça nela. Parecia um que eu tenho, mas esse era vermelho. Chiquérrimo, com um fecho éclair enorme na frente. Como ela comprou o vermelho, comprei um verde escuro. Depois passamos em uma loja de lingerie e realmente fizemos a festa. Ela gosta tanto de lingerie quanto eu. Compramos calcinhas, sutiãs quando ela então lembrou de uma outra loja que havia por lá. Era uma loja de produtos eróticos e me sacaneando disse:

– De repente lá a gente encontra a sainha pra você usar com a sandália nova.

– Você tem cada ideia Alicinha!

Rimos mas fomos. A loja só deixa mulher entrar, então mais Luluzinha impossível. Ficamos super à vontade e a vendedora era muito simpática e paciente. A loja não estava cheia, talvez pelos preços, mas era melhor assim. Vez por outra uma cliente saía da cabine e aparecia com uma roupinha sensual pra olhar no espelhão do fundo ou pra mostrar pra amiga, como nós mesmos fazíamos. Comentei com Alicinha:

– O Edu ia adorar essa loja?

– Qual homem não ia gostar? – perguntou ela.

– Sei não, tem uns caras estranhos que acham que a mulher deles tem que ser santa.

– Ah! Mas aí eles vão procurar pela gente, Né?

Rimos muito, porque era isso mesmo. Eu achei a sainha. Era de pregas e uma gracinha. A vendedora me mostrou uma blusinha de amarrar e fiquei com as duas. Alicinha gostou de um conjunto de calça e blusinha de amarrar transparente. Quando ela saiu do trocador usando ele, cheguei junto dela e falei bem juntinho pra ninguém ouvir:

– Com essa roupinha eu estou ficando com tesão por você.

Ela me olhou não sei se assustada ou achando que era brincadeira mas não perdeu a pose. Ela não tinha muita certeza se eu gostava de meninas ou não e eu não sabia se ela já tinha estado com outra, mas que ela estava apetitosa, isso estava.

Combinamos ir pra casa do Edu e nos trancar no quarto enquanto eles viam o jogo. Podíamos fazer um desfile entre nós e quem sabe mais alguma coisa. Ela concordou sem saber das minhas segundas intenções, que não eram muito além de ficar mais excitada e pronta pro Edu quando todos saíssem.

(Edu) O jogo estava uma merda. Não tem outra palavra. A solução, se bem que só uma desculpa, era encher a cara com as cervejas do Jota. Os salgadinhos davam mais sede e estava começando o segundo tempo quando Sandy e Alicinha chegaram. Levantei pra dar um beijo na Sandy que estava excitada.

– Pelo jeito as compras foram boas.

– Ótimas lindinho.

– Alguma coisa pra mim?

– Tudo pra você, mas depois, mais tarde.

Jota e Claudio também levantaram pra falar com elas. Eles conheciam a Sandy e foram apresentado à Alicinha. Quando elas entraram no quarto, ele comentaram comigo:

– Cara, onde a Sandy arruma essas amigas?

– Ela tem cada amiga mais gostosa que a outra – falou o Claudio.

– Também não sei. Cara foi gol!?!?

Tinha sido gol e só vimos o replay. Agora mesmo é que a vaca foi brejo. Sem chance do nosso time ganhar ou empatar. Sentamos desolados e abrimos mais cerveja.

(Sandy) Quando nós chegamos, os meninos estavam vendo o jogo, mas pararam pra falar com a gente. Mas foi Alicinha que parou mesmo. Ficaram encantados com ela e não era pra menos. Foram educados, mas perderam o gol do adversário. Nós rimos quando fechamos a porta porque sabíamos que tínhamos perturbado eles.

– Agora mostra a botinha. – pediu Alicinha quando coloquei as bolsas em cima da cama.

Nossa, compramos muita coisa. Na lojinha sensual então nem falo. Alicinha comprou uma calcinha fio dental com strass na parte de trás pra usar com o conjunto transparente dela. Pedi pra ela vestir pra eu ver. Ela tirou a roupa e fiquei só apreciando o corpão enquanto ela colocava aquela roupinha de puta.

– Você tá bem putinha assim! – cometei rindo.

-Olha quem fala. – disse se olhando no espelho do quarto – Coloca a sainha com a botinha.

Fiz o que ela pediu e percebi-a me olhando enquanto eu me despia. Peguei uma calcinha que na parte da frente era uma cortininha que levantava e vesti.

– Com ou sem meias? – perguntei sem saber o que ficaria melhor.

– De meia é mais puta!

Resolvido, coloquei umas meias 7/8, a sainha e a blusinha. Estava muito putinha.

– Ficou ótima. Parece uma colegial safada. – ela comentou.

Coloquei o dedinho na boca fazendo pose e ela falou:

– Espera aí, me deixa pegar minha máquina e tirou a máquina de dentro da bolsa.

Começamos a fazer foros uma da outra e fotos juntas, segurando a câmera na nossa frente.

– Tem timer? – perguntei.

– Claro que tem amiga.

Coloquei a máquina em cima da cômoda e mandei ela fazer pose. Disparei e começamos a fazer fotos juntas. Uma ao lado da outra, abraçadas e claro, selinhos, beijinhos e a coisa foi esquentando entre nós. Acabamos nos beijando mesmo. Arrisquei uma linguinha e ela retribuiu. Foi nosso primeiro beijo. Arrisquei toca-la entre as pernas e ela não recuou, mas me perguntou:

– Será que os meninos não gostariam de ver nossas roupinhas?

– Tá doida? Tá achando que se a gente chegar lá assim eles vão entender alguma coisa?

– To pensando em algo melhor. Será que o Edu se importaria?

– O que você tá pensando minha safada amiga?

Alicinha me abraçou pela cintura, me deu outro beijinho e contou:

– Se nós ficarmos aqui mais um pouquinho, eu vou lamber você todinha e vou querer sua linguinha entre as minhas pernas.

Eu fiquei arrepiada só dela falar, mas ela continuou acariciando meus cabelos.

– Mas seria um desperdício com aqueles três lá fora.

– Isso é verdade. – concordei.

– O teu Edu é um gatinho, mas os outros não são de se jogar fora. Como é o nome do negão?

– O Cláudio.

– Pois é, ele me olhou de um jeito bem sacana.

– Ele é sacana, mas nunca fizemos nada. Nem tivemos a idéia.

– Bem, agora que eu dei a idéia, o que você acha?

Beijei os lábios sensuais da Alicinha e disse:

– E se eu perguntasse se eles queriam ver o que nós compramos?

Alicinha me deu um beijão e disse:

– Essa é a amiga safada que eu conheço.

(Edu) Nós estávamos desolados com o desenrolar do jogo e altos pela cerveja quando Sandy apareceu na sala. Veio falar comigo, mas os outros ouviram e não falou escondendo, só disse:

– Compramos umas coisinhas e queríamos mostrar pra vocês. Alicinha ficou na dúvida e pediu pra eu perguntar se vocês gostariam de ver.

Os olhinhos dela eram da putinha que eu conheço. Podia estar com um vestidinho de andar em casa, cabelo preso, que eu sabia que aí tinha mais coisa. Jota olhou pro relógio e falou:

– Sei não, a patroa me mata se eu me atrasar.

O Claudio, que não era casado, falou:

– Mata nada, ela sabe que você vai estar puto por essa merda de time ter perdido que Não vai estranhar coisa nenhuma.

Os dois ficaram argumentando um com o outro e vi que Alicinha nos olhava da porta. Mesmo escondendo o corpo por detrás, deu pra ver que o que usava não era roupa de andar na rua. Olhei pra Sandy e falei:

– Olha só, esse jogo tá uma merda mesmo. Se vocês querem mostrar alguma coisa, podem mostrar que não tem problema.

Ela me deu um beijo e disse:

– Então tá, espera aí que nós já voltamos.

Eu sabia que Sandy tinha pensado em alguma putaria, mas nem de longe imaginava que ia ser o que foi. O bobinho aqui acreditou que elas iam mesmo mostrar as coisas do shopping e que Alicinha devia ter ficado interessada no Claudio, portanto não fazia diferença. Pensei que mesmo pequeno, tinha como cada um transar num canto do apartamento. Ela foi pro quarto e ouvi os risinhos quando fecharam a porta.

(Sandy) Alicinha tinha ouvido tudo, portanto não precisei falar nada. Só tínhamos que combinar o que iríamos mostrar. Alicinha perguntou:

– O que você acha que nós devemos fazer?

– Sei lá amiga, a ideia foi sua.

– Será que eu mostro essa roupinha aqui? – disse se afastando pra me mostrar.

Eu sabia que eles iam adorar, mas sinceramente fiquei na dúvida. Aí, na dúvida pensei em outra coisa e perguntei:

– E se mostrássemos os vestidinhos gêmeos que compramos?

– Mas eles não são sensuais. – reclamou ela pegando o vestido da poltrona e olhando pra ele.

– Mas nós não compramos só eles!

– Tá pensando o que eu pensei que você tá pensando? – me perguntou com um malicioso sorriso.

– Com certeza.

Então tiramos nossas roupas e nos vestimos. Não vou contar agora porque o Edu vai contar como foi nossa entrada. Ksksks

(Edu) Não teve jeito de convencermos o Jota a ficar. Acho que ele não percebeu que algo mais podia acontecer. O medo da patroa dele era maior, assim, quando a Sandy falou pela porta entreaberta que elas estavam prontas, ele já tinha ido embora. O jogo já tinha acabado mesmo e ouvir mesa redonda é igual punheta. Tem lá sua graça mas tem coisa melhor. Pela porta ela me pediu:

– Desliga a TV e coloca um som baixinho.

Mandei ela esperar e avisei pro Claudio que elas já estavam vindo.

– Eu ouvi cara, eu ouvi. Mas conta aí o que vai rolar.

Eu realmente não sabia e não queria dar nenhuma falsa esperança de coisa nenhuma pra ele. Falei o que eu mesmo ia fazer: deixar rolar.

– Tenho a menor ideia cara. Mulher é um bicho estranho, então é esperar pra ver.

Apaguei a luz do teto e acendi os dois abajoures. Ficava bem claro, mas não era o desconforto da luz de cima. Era mais do que Sandy gostava quando faz um showzinho pra mim. Achei que era o ideal. A música era só música de fundo mesmo. Um CD que estava no player. Avisei pra elas:

– Tudo pronto. Podem vir.

(Sandy) Pois é, nós duas estávamos atrás da porta e eu torcendo pro Edu se lembrar de desligar aquele holofote que é a luz do teto. Não ia ter graça pro nosso show. Ríamos e tivemos que nos esforçar pra parar. Respiramos fundo e abrimos a porta.

(Edu) Quando as duas entraram na sala, imitando modelos, não era nada demais. Acho que o Claudio até desanimou. Ele sabia do fogo da Sandy, tinha gostado da Alicinha, mas não esperava ver as duas vestidas. Estavam com um vestido igual, ou quase igual. Era curto sem ser indecente e com um grande fecho éclair na frente. Um era verde, o da Sandy e o da Alicinha vermelho. As duas estavam com os cabelos presos em rabo de cavalo. Elas entraram na sala e desfilaram como modelos. A Sandy foi quem falou:

– Nós achamos esses vestidinhos e queríamos saber o que vocês acham deles.

Claudio se ajeitou no sofá e disse:

– Muito legal. Ficaram bem em vocês.

Percebi que Alicinha virava um pouco o corpo e olhava pra ele esperando aprovação. Sandy continuou:

– Nós também compramos essas sandálias.

(Sandy) Era mentira, porque a Alicinha não comprara, além disso, eu precisava chamar a atenção deles porque homem não repara nessas coisas.

(Edu) Ainda bem que ela falou, porque eu não tinha reparado que a sandália era nova, mas era muito bonita. Deixava os pezinhos da Sandy mais lindos ainda e a da Alicinha era um espetáculo. Nunca tive chance de olhar aquela mulher daquele jeito. Era mais alta que a Sandy, mas com um corpão. Comentei com elas:

– É, esse vestido valorizou bastante vocês. Ficaram ótimas, quero dizer, ótimos.

Elas riram e eu perguntei:

– Tá bom, o que mais vocês compraram?

Elas olharam uma pra outra e…

(Sandy) Eles não estavam preparados pro que viria a seguir.

(Edu) …e ficando de frente pra nós, num gesto que aprecia ensaiado, levaram às mãos uma no fecho éclair do vestido da outra e puxaram pra baixo. Meu queixo caiu. Elas abriram os vestidos ali na nossa frente. As duas colocaram as mãos na cintura com os vestidos um pouco pra trás e agora Alicinha falou:

– Nós também compramos essas lingeries.

Claudio estava pasmo, mais do que eu. Jamais ele imaginara que em plena quarta feira ia ver duas gatas só de calcinha e sutiã. Mais. Que calcinhas elas usavam. Alicinha foi falando enquanto ficou atrás da Sandy e tirava o vestido da amiga:

– Nós compramos essas lingeries que são um pouquinho ousadas.

– Um pouquinho? – disse Claudio atônito.

Ela ficou com o vestido no braço enquanto Sandy só de calcinha e sutiã desfilava na nossa frente. Ela parou atrás da Alicinha e enquanto tirava o vestido dela disse:

– É, só um pouquinho. Compramos outras mais ousadas ainda, que podemos mostrar se vocês quiserem.

Alicinha fez o seu desfile e parou ao lado da Sandy. Perguntou então:

– Vocês querem ver?

Eu não queria ver nada, mas o Claudio falou rápido:

– Quero ver sim, quero ver. Mostra pra mim.

Elas jogaram beijinhos de longe e voltaram pro quarto. Deixando dois marmanjos babando na sala.

(Sandy) Sabia que o efeito seria espetacular. Agora era partir pro abraço, ou melhor, partir pra tacada final. Alicinha estava animadíssima com o efeito causado no Claudio, mas eu brinquei com ela:

– Mas o Edu também não tirou os olhos de você amiga.

(Edu) O Claudio me perguntou sem saber o que fazer:

– O que foi isso cara? Elas tão doidas, são doidas ou é assim todo dia aqui?

– Cara, pode ter certeza que o Jota vai se arrepender horrores de não ter ficado.

– Tenho certeza sim, cara. O que que eu faço agora?

– Nada, deixa que elas decidam o que querem de nós.

– Porra, é assim que funciona? Você fica parado e a mulher faz tudo?

– Quase assim, cara, quase assim.

(Sandy) Vestimos então nossas calcinhas arrasadoras, nossos sutiãs transparentes mas convenci Alicinha a colocar o conjunto de calça e blusinha transparentes.

– Ah amiga, coloca esse conjunto. É uma boa chance pra estrear ele. Depois quando você usar outra vez ele já tem uma boa história.

Ela riu, mas ponderou:

– Acho que é muita roupa. Mesmo sendo transparente é muita coisa pra eles tirarem.

– Então tira você.

– Como assim?

(Edu) Sandy entrou na sala de salto alto e roupão e mandou a gente ficar quieto. Foi no som, trocou o CD e voltou pro quarto. Já voltamos. Claudio perguntou:

– O que foi isso?

– Cara, pela música acho melhor você respirar fundo porque vem striptease por aí.

– Para com isso rapaz, meu coração não vai aguentar.

(Sandy) A Alicinha já tinha feito strip pra muita gente, mas o cursinho que o Edu me deu de presente realmente fazia uma diferença. Dei umas dicas boas pra ela que como boa aluna pegou rápido. Eu seria uma espécie de ajudante. Ela faria o strip e eu só ajudaria. Depois juntas esquentaríamos um pouco mais o show.

(Edu) Eu estava certo. Sandy entrou na sala e falou:

– Agora com vocês Alicinha!

E apontou pra porta de onde saiu a loira com uma roupa transparente de tirar o fôlego e uma estola. Ficou dançando sensualmente na nossa frente com a Sandy um pouco afastada. Jogou a estola pra Sandy, que a colocou nos ombros. A Alicinha continuou seu show foi tirando aquela roupa aos poucos.

Eu nem olhava pro Claudio, que também nem se lembrava mais de mim. A Sandy estava divina com aquela calcinha e agora com a estola. Ela olhava o desempenho da amiga que quando se livrou da calça, foi até ela e as duas começaram a se pegar. Uma foi tirando a roupa da outra. Roupa? Não, tiraram os sutiãs e pra sorte nossa não tivemos que ficar olhando por muito tempo. A Alicinha veio até a mim e a Sandy até o Claudio. Tiraram nossas roupas e aí trocaram. Gostei porque não queria a Sandy fudendo com o Claudio, mas não gostei porque queria fuder a Alicinha. Ciúmes e tesão são complicados nessa hora. Sandy se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Alicinha fez o mesmo com Claudio, mas ele já tava de saco cheio de tanta embromação e pegou ela no colo e levou pro chão. Deitou ela no tapete e enfiou pica nela.

(Sandy) Eu aproveitei o sofá livre e deitei meu gatinho nele, ficando por cima. Podia ver minha amiga e o amigo do Edu nessa posição. Subi nele e coloquei-o dentro de mim.

(Edu) Pois é, Sandy me deitou, mas eu não estava preocupado em olhar os dois. Dali eu só via a bunda do Claudio.

(Sandy) Mas eu via aquela bunda gostosa e também as pernas da minha amiga enlaçando o corpo negro e lindo do Claudio. Tão sarado quanto o do Edu, mas maior.

(Edu) Ela tá falando isso porque a pica do Claudio é grande. Ficou com inveja.

(Sandy) Fiquei mesmo. Teu pau é muito gostoso, mas você sabe que eu gosto de variar. Foi por isso que a gente fudeu um pouco, rebolei, quase fiz você gozar, mas queria ficar perto dos dois e fui pro tapete.

(Edu) Sandy foi pro tapete e ficou de quatro, debruçada sobre a Alicinha, beijando ela. Eu vi a cena e pensei nas possibilidades. Me ajoelhei atrás dela e meti na bucetinha enquanto ela beijava a Alicinha e acariciava o clitóris da amiga enquanto o Claudio metia.

(Sandy) O Edu meteu em mim ali de quatro. Era isso mesmo o que eu queria. Eu massageei o clitóris da Alicinha e o pau do Claudio, enquanto aproveitava pra rebolar no pau do meu querido.

(Edu) Não sei como ela conseguia tanto coordenação. Fomos assim até que Comecei a sentir que não dava mais pra prender e o Claudio, fino como ele só berrou:

– Vou gozar! Porra!!

A Alicinha puxou ele pelos quadris fazendo ele entrar com força mas impedindo que ele se mexesse. Foi ideia da safada da Sandy que pediu.

(Sandy) Quando senti que os dois iam gozar, murmurei pra Alicinha segurar o Claudio de algum jeito pra eles gozarem nos nossos rostos. Eu já tinha gozado várias vezes sem que eles percebessem e gostei da ideia dos dois nos dando leitinho.

(Edu) Pois foi o que aconteceu. Claudio botou o pau pra fora da Alicinha e Sandy me tirou de dentro dela. As duas ficaram na nossa frente de joelhos e mandaram que nos levantássemos. Ficamos de pé com elas nos punhetando.

(Sandy) Eu fiquei masturbando o Claudio e deixei Edu com Alicinha, porque eu sabia que ele tava doido pra comer ela. A essa altura o ciúmes dele já não importava mais nem pra ele.

(Edu) Outra vez certa. Só de ver ela punhetando o Claudio eu ficava mais excitado e as mãos da Alicinha me enlouqueciam a ponto de não aguentar e jorrei. Claudio também gozou e lambuzamos as duas com nossas porras.

(Sandy) O leitinho deles nos atingiu em cheio no rosto. Claudio tinha um pau maior que o de Edu, mas saiu menos leitinho dele. Enquanto eles respiravam ofegantes com os respectivos paus nas mãos, eu e Alicinha nos beijamos e nos abraçamos. Quando dei por mim, estávamos transando entre nós ali no tapete. Uma com a mão no sexo da outra e os lábios colados. A visão deve ter sido boa, porque eles deitaram atrás de nós e pouco depois tinha um pau novo entrando na minha buceta.

(Edu) Duas mulheres se pegando na sua frente não dá pra ficar parado. Tava morto, mas olhei pro Claudio, que me olhava com o pau na mão meio que querendo saber o que fazer. Quando eu desci pra ficar atrás da Alicinha ele entendeu que eu tinha liberado a Sandy e deitou atrás dela. Deve ter levado mais tempo pra ele botar sangue naquele pau outra vez. Por isso tava branco. As duas não paravam de se beijar e eu e ele só podíamos mesmo nos divertir por trás.

(Sandy) O Claudio respirava ofegante no meu cangote, mas a boca de Alicinha estava deliciosa pra trocar por aquele bafo de cerveja. Queria mesmo só o pau dele dentro de mim e mesmo mais ou menos, sabia que podia deixa-lo pronto com algumas massagens especiais. Edu com certeza gostou da surpresa de poder comer minha amiga.

(Edu) Claro que fiquei. Alicinha tinha uma pele sedosa e um perfume delicioso. Fodi com gosto, com força, com tesão. Minha pica doía, devia estar vermelha e ia arder, mas naquela hora eu não queria saber. Não queria saber nem da Sandy – desculpe, sou sincero – porque tava bom demais.

(Sandy) Realmente estava bom. Podia tocar meu querido, beijar minha amiga e sentir um pau novo dentro de mim. Nada melhor pra terminar uma quarta-feira que foi muito chata. Eu comecei a gozar pelo corpo todo. A língua de Alicinha me fazia gozar, o pau do Claudio, as mãos do Edu agarrando a Alicinha, o corpo dela se mexendo de encontro ao meu porque o meu namorado pegava ela com força, as mão do Claudio me puxando. Foi muito tesão e um gozo muito bom.

(Edu) Caralho, mulher tem dessas coisas. Eu gozei porque a Alicinha tinha uma buceta deliciosa e eu tava excitado pra caralho. O resto era o resto.

(Sandy) Pois é, depois que todo mundo gozou, o Claudio tava muito sem graça. A Alicinha foi ficar junto dele e eu puxei o Edu pro quarto e pro banheiro.

– Vamos deixar os dois se curtirem e vem cá que eu vou te dar um banhinho.

Ele veio trôpego. Por ele ficaria mais tempo deitado. Entramos no chuveiro, ensaboei ele, caprichei naquele pau gostoso e caprichei tanto que não é que o safado ficou duro de novo?

– Tá querendo mais?

– Desse jeito vamos ficar a noite toda assim.

– Que ótimo. Então vem.

E puxei-o pra cama. Deitamos molhados mesmo. Subi em cima dele e me encaixei no pau dele. Eu estava um pouco ardida, e isso só ia piorar, mas a sensação no dia seguinte ia ser tão boa quanto a noitada. Já pensaram? Sentir aquela dorzinha em plena aula e lembrar-se do porque? Maravilha. Cavalguei meu querido até começar a sentir o gozo dele chegando. Eu esfregava meu clitóris no pau dele enquanto ele metia em mim. Gozei fácil, mas ele demorou mais do que o normal, ou por outra, demorou o normal de quando damos três seguidas. Acabei adormecendo em cima dele.

(Edu) Sandy fudeu gostoso pra cacete. Ela tem um jeitinho de fazer massagem que é todo dela. Ela mastiga o meu pau com a buceta e ainda consegue fazer ele roçar nela. Coisa de doido. Capotamos. Não tem outro termo. Durante a noite fui ver nossos convidados na sala. Estavam dormindo juntos no sofá. Alicinha loira e com a pele branquinha contrastava com a pele escura do Claudio. Voltei pra cama e deitei coladinho com a minha safadinha. Nem teria como retribuir a noite. Foi além de qualquer expectativa.

(Sandy) Foi bom mesmo, não foi? Uma delicia inesperada. Levantei mais cedo antes de todo mundo porque eu sabia que Alicinha ia precisar de ajuda pela manhã. Eu a acordei pra tomar um banho rápido e ela saiu antes do Claudio acordar. Depois voltei pra cama e acordei o Edu pra ele se livrar do Claudio. Não queria ele ali quando eu levantasse. Na verdade, por um bom tempo eu não estaria por perto! Mais pra ele ter certeza que eu sou safada, mas não sou fácil.

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