A minha cunhada, quando conheci a minha mulher, tinha apenas 11 aninhos e era uma miúda raquítica, feiosa, sem qualquer charme. Muito magra, não chamava a atenção a ninguém.
Ao atingir a puberdade, no entanto, a miúda passou a surpreender e a chamar a atenção. As coxas engrossaram, o rabinho arrebitou e os peitinhos cresceram. Logo, todos que a rejeitavam passaram amigos e admiradores de longa data.
Eu mesmo, confesso, tinha a garota apenas como a cunhadinha que devia ser agradada porque isso poderia facilitar o contacto maior com a irmã. E isso fez com que ela se apegasse muito a mim. Saíamos juntos, eu, a minha namorada e a famosa cunhadinha, passeávamos, íamos ao cinema etc. Nessas oportunidades eu dava-lhe toda a minha atenção, sempre com o intuito de vê-la satisfeita e, sempre que possível, longe de nós.
Isso criou entre nós uma grande afeição e intimidade. Ela tinha-me em boa conta e tratava-me como se fosse um irmão. Abraçava.me, beijava-me e fazia uma enorme festa quando eu chegava. Casei com a irmã e a miúda foi crescendo e desenvolvendo o corpo, sendo deseja e cobiçada por todos que antes a rejeitavam.
Já casado, ela continuou a ter uma relação extremamente amistosa e bem liberal comigo. Proporcionava-me o prazer de vê-la em roupa interior, ia para a casa de banho apenas com uma toalha que não tapava quase nada. Aquilo deliciava-me e passei a desejá-la também, embora não tivesse a mínima coragem de declarar isso ou de tomar qualquer iniciativa.
Tudo ficava muito mais fácil porque ela adorava passar os fins de semana connosco. Ia para nossa casa na sexta- feira à noite e só voltava a casa dos pais no domingo. Havia uma relação de mútua confiança que continuava a aproximar-nos e que me proporcionava um desejo crescente. As cenas repetiam-se. Ao chegar a nossa casa ficava bem à vontade, com pouca roupa, deitava-se conosco na nossa cama e relaxava. Às vezes, apenas de camisola e cuequinha à mostra, deitava-se bem juntinho a mim e abraçava-me apertado, encostando todo o seu corpo quente no meu que, excitado, reagia de imediato.
Num desses fins de semana, ela acordou no sábado um pouco mais tarde e quando chegou à cozinha para tomar pequeno- almoço, eu já estava sentado à mesa. Achei-a extremamente engraçada e ao mesmo tempo atraente. Parecia ter dormido demais e o cabelo apresentava-se esvoaçante. Brincando com ela, dei início a uma brincadeira e comecei a sorrir como ela. Reagindo, ela aproximou-se de mim e despenteou-me todo, sentando-se de seguida no meu colo.
Ela vestia apenas a tradicional camisola, folgada, sensual, curtinha, deixando, às vezes, aparecer a cuequinha branca e pequena que mal cobria a sua coninha. Ao tê-la no meu colo, aquilo acendeu-me o desejo de imediato. O seu rabinho carnudo, durinho, encaixou no meu membro e fez com que ele fosse tomado por violenta febre de desejo, tornando-se rijo de imediato.
Estávamos sozinhos em casa. A minha mulher tinha saído para fazer compras no supermercado e ia demorar um pouco. Esse facto e a sensação de liberdade que resultava do fato de estarmos sós, fez com que meu membro endurecesse ainda mais. Abracei-a sorrindo e envolvi o seu corpo com os meus braços, acariciando-lhe. Ela não externou nenhuma reação contrária àquilo. Pelo contrário, procurou melhorar o contacto do seu rabiosque com o meu membro, entreabrindo as pernas.
O tesão aumentou e parecia ser recíproco. Abracei-a forte e a puxei-a contra o meu corpo, já sem qualquer intenção de esconder o desejo que se apossara de mim e que se estendera a ela. Demonstrando estar ligada e com todo o tesão, recostou a sua cabeça em meu ombro, fechou os olhos, e simplesmente se entregou. Toquei-lhe nos seios e acariciei-os, desci pela barriga, invadi o seu ventre e levantei a sua camisola, tocando na sua coninha por cima da cuequinha de tecido fino que a cobria. A minha cunhadinha gostosa apenas se abriu mais e se ofereceu.
Invadi a sua intimidade. Afastando a cuequinha para o lado, apossei-me de sua cona e invadi-a com meus dedos famintos. Meti um dedo dentro dela e pude sentir o quanto ela estava excitada. Ao sentir o calor da sua coninha e a humidade, não me contive mais e resolvi desfrutar os prazeres que aquela grutinha me podia proporcionar.
Levantei-a do meu colo e, em pé, tomei-a de frente para mim, sentando-a na mesa. As pernas entreabertas acolheram-me e proporcionaram-me um contacto delicioso com a coninha da minha cunhada que, entreaberta, me fazia desejar imensamente a penetração. Não esperei mais e despi-me, fazendo com que meu membro rijo saltasse livre, desejando acomodar-se naquela deliciosa gruta. Segurei-o firme e coloquei-o na entrada da rata da miúda, empurrando-o devagar. A cabeça entrou e o restante do membro foi se acomodando até que desapareceu dentro da vulva ardente da minha cunhada.
Com enorme tesão, ela apenas se deitou em cima da mesa, levantou as pernas e ofereceu-se o mais que pode. Penetrei-a profundamente e passei a sair e entrar daquela cona molhada, apreciando cada movimento que fazia. Ela, deliciada com a penetração, suspirava, gemia, contorcia-se, acariciava os próprios seios e falava palavras desconexas.
Continuei a fodê-la aumentando o ritmo da penetração, sempre invadindo vigorosamente aquela cona, indo ao fundo e voltando quase à entradinha. A minha cunhada não resistiu àquele insistente vai-e-vem e veio-se de modo profundo, gemendo alto, gritando, segurando-me e puxando os meus quadris contra o seu corpo. Envolvido por aquele clima de desejo e de prazer, acompanhei-a e gozei profundamente, esporrando forte no interior da sua cona quente.
Mas isto não serviu para nos acalmar. O tesão que há muito se achava recolhido e disfarçado contribuiu para que continuássemos a nos comer com todo o desejo possível. Com o caralho ainda completamente duro, continuei a foder aquela cona inundada pelo meu esperma e viemo-nos novamente com maior prazer, só que agora ao mesmo tempo.
Ao terminarmos mais esta sessão deliciosa, tomei-a nos meus braços e beijei a sua boca carinhosamente, acariciando o seu corpo e sendo por ela acariciado. Lentamente, levei-a para o meu quarto e a deitei sobre a minha cama, onde ela já havia estado diversas vezes se insinuando, sem ser, no entanto, possuída como desejava.
Deitei-me em cima dela e continuei a beijá-la e a acariciá-la. O tesão não parecia ter fim. Meu membro duro procurava avidamente a sua coninha e, sem dificuldade, ao encontrar a entradinha quente, voltou a invadi-la desaparecendo por completo no seu interior. Continuamos a nos comer sem qualquer sensação de cansaço. O desejo que nos possuía impedia-nos de pensar em parar ou em esmorecer. A partir desse momento, passamos a nos foder em posições variadas. Sentada em cima de mim, ela engolia completamente o meu mastro e rebolava deliciosamente ao tê-lo todo enterrado dentro da sua coninha.
Depois de um certo tempo e de mais um gozo indescritível, passei a possuí-la por trás. Com as coxas escancaradas, o cuzinho arrebitado, invadi a sua cona e observava o meu pau desaparecer gostosamente dentro dela. Continuámos a nos possuir até ao momento em que percebemos que a prudência recomendava, somente encerrando esta sessão de “comilança” mútua quando já sentíamos que a minha mulher estava a voltar. Paramos, firmando naquele momento um pacto de silêncio e cumplicidade. Continuamos a nos comer discretamente, embora eu perceba que minha mulher sabe de tudo, ou pelo menos desconfia.
David
eu adoro contos de cunhadas pois eu toquei alguma punheta pensando em minha cunhadinha mas um dia peguei ela de jeito e cômi ela mesmo sem ela querer mas depois era ela que me procurava. Parabéns pelo conto adorei
tambem adoro comer a minha cunhadinha ela tem 17 aninhos loira de olhos verdes peitos fartos bunda grande eu quem tirei seu cabaço
kkkkkkkkkkkkkkk o que mais pego nessa vida é patinho feio… mas vou te falar q tem cada um que da dotação a disposição, compensa que é uma maravilha.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
David seu lindo, um beijo pra vc.