Conheci na internet, uma mulatinha. Ela se dizia morena, mas depois do primeiro encontro, vi que era na verdade uma mulatinha pequena, gostosa, e tinha uma carinha de safada das boas.
Depois de vários encontros, resolvi dar a cantada final. Minha cantada foi crucial: falei que “precisava de uma intimidade maior, para que nos conhecêssemos de uma forma mais completa”. Na hora, ela deu uma olhada prá cima, um sorriso bem safado, e marcamos para o dia seguinte, que era um sábado.
Sábado, na hora combinada, eu estava no local combinado. Ela estava com um vestido curto, rodado, florido, com um decote delicioso. Soutien meia taça, e por baixo, uma calcinha minuscula, quase um fio dental.
Sentou no banco do carro, e já me disse que tava super nervosa com aquilo, pois seria sua primeira vez. De fato, estava até tremendo um pouco. Mas eu sai com o carro, devagar, e peguei a estrada, rumo a um bom motel.
Chegando no quarto, mal tranquei a porta, já abracei bem apertado, e mandei um beijo bem apertado tbm. A boca dela é uma delicia, e a lingua estava todalmente disponível, suavemente tocando a minha. Minhas mãos acariciando as costas, a nuca, os quadris, e até uma passada bem gostosa nas nádegas. Nesse momento, ela deu uma suspirada, e me abraçou ainda mais forte.
Ainda tremendo muito, eu fui tranquilizando, dizendo que tudo ia acontecer, somente se ela quisesse realmente. Ela só deu uma balançada na cabeça, consentindo timidamente.
Então, eu baixei a alça do vestido, desabotoei o soutien e tirei suavemente. Seios lindos, biquinhos escuros, pequenos e bem eriçados… Em seguida, levantei a saia, e tirei a calcinha, deixando ela somente com o vestido. Quando eu tirei a calcinha, deu um beijo bem apertado nas nádegas, uma de cada vez. Ela arrebitou a bunda ainda mais, prá sentir minha boca naquela bunda deliciosa…
Em seguida, levei a mulata prá cama, deitadinha… Deitei suavemente em cima, beijando ainda mais aquela boca deliciosa, enquanto acariciava os seios, as ancas, por cima do vestido.
Aí, tirei a camisa suavemente, enquanto dava um ou outro beijo, depois tirei as calças, calçados… Ficando somente de cuecas de seda. Ela se encantou com minhas cuecas. Achou linda. Então, levantei suavemente seu vestido, e fui com a boca, dos joelhos, passando pelas coxas, lambendo, chupando, até chegar na virilha, com lambidinhas bem gostosas.
Quando cheguei naquela xaninha gostosa, ela já estava com as pernas abertas, de olhos fechados, suspirando forte… Depois de umas boas lambidas e chupadas naquele grelinho pequenininho, ela puxou minha cabeça, pedindo prá parar. Eu fui continuando, continuando… Até que ela forçou, pois não tava mais aguentando de tesão.
Então, tirei o vestido, também devagarinho, beijando cada pedacinho daquela pele bem morena. Com ela completamente nua, eu me deitei de costas, esperando uma ação dela.
Ela pegou gostoso meu pau, apertando com ambas as mãos, e tirou minhas cuecas. Então, com ele bem de pé, ela resolveu dar um beijinho, depois uma lambidinha. Eu puxei a pele dele, e falei prá ela lamber o quanto queria… ela lambeu muito gostos, depois acabou colocando a cabeça dele na boca, lambendo e chupando gostoso. Eu peguei a cabeça dela, e fiz ela sentir ele todinho, até na garganta… Tirei as mãos da cabeça dela, mas ela continuou do mesmo jeito: enfiando ele até na garganta, depois ficava só com a cabeça, passando a lingua e chupando forte.
Depois de muitas chupadas, enterradas e lambidas, ela veio e me deu um beijo. Correspondi com toda a tara… Depois do beijo, ela parou e ficou me olhando… Perguntou: “não tem nojo de me beijar?”. Respondi, que claro que não tinha…
Mais uns beijos, então eu perguntei se ela queria sentir ele dentro dela… Ela nem respondeu, simplesmente balançou a cabeça suavemente, e deitou de costas… Eu a virei de bruços, coloquei uns travesseiros na barriga, de forma que ela ficasse com a bunda bem arrebitada. Abri as pernas, e coloquei devagarinho na xana. Ela ia se mexendo também devagarinho, só sentindo entrar. Quando entrou tudo, eu comecei a bombar devagarinho, enquanto acariciava os seios, as costas, os ombros… Depois fui aumentando o ritmo, socando forte, quando ela gozou, se contorcendo toda. Mas como eu estava por cima, segurei e continuei bombando, até gozar naquela xana deliciosa. Depois fui diminuindo o ritmo, até relaxar… Deitei do lado. Os dois muito transpirados…
Depois de relaxar, convidei para um banho. Debaixo do chuveiro, ainda beijando, acariciando, chupando, mordendo… Ela se contorcia de tesão… Voltamos prá cama, sem nos enxugar.
Ela deitada, eu do lado acariciando. Depois resolvi dar minhas novas lambidas e chupadas, enquanto ela se contorcia de tesão. Depois de umas boas lambidas, chupadas e até mordiscadas, ela segurou minha cabeça, olhou bem nos meus olhos, e disse que queria algo bem especial. Eu fiquei esperando…
Ela, bem envergonhada, me disse que queria ser comida por tras mesmo, “no outro buraquinho”…
Então, peguei um creme que tinha levado para isso, coloquei ela de lado, e comecei a massagear com os dedos… Primeiro um, depois dois… ela ia se contorcendo como sempre.
Em seguida, coloquei ela novamente na posição de bruços, com as pernas bem abertas, passei creme na ponta do pau, e cheguei bem devagarinho. Disse que se ela sentisse dor, deveria só parar, sem tirar, que eu ficaria quietinho. Isso só aconteceu uma vez, quando entrou a pontinha. Ela gemeu, me apertou com a mão, pediu prá parar… Parei, fiquei quietinho até que ela se sentisse segura. Pouco depois, ela disse “Vai!!!”. Eu fui… Enfiei mais um pouquinho, e continuei bem devagarinho, até chegar ao final. Ela ia gemendo, rebolando bem devagarinho. Quando entrou tudo, eu parei, fiquei quieto, ela soltou um suspiro e um grito: “Nossa! Isso é muito bom!!!”
Então, comecei bombar bem devagarinho, enquanto ela ia suspirando, contorcendo, rebolando… Fui aumentando o ritmo… Com as mãos nas tetas, na cintura, na xana, acariciando, apertando, ela teve um novo orgasmo, ainda mais intenso. Se contorcia ainda mais, enquanto eu segurava, prá não escapar. E aumentei a velocidade até gozar gostoso naquele cuzinho macio…
Depois da gozada, fiquei com ele lá dentro. Ele foi amolecendo e saindo naturalmente…
Deitados, um do lado do outro, ela olhou nos meus olhos e falou que nunca tinha tido uma transa tão boa, e que nunca tinha sido enrabada. Era uma sensação que ela queria muito ter, e que só eu pude fazer prá ela.
Fui o primeiro a enterrar por trás, primeiro na xana, depois naquele cuzinho gostoso. Também fui o primeiro a deixar ela mamar o tanto que quis, beijando depois disso. Afinal, com o marido, sempre tinha sido “papai-mamãe”.
Depois, ainda fui protagonista de mais algumas “primeiras vezes”. Mas já são outras histórias…