(Edu) Nos estávamos em casa decidindo o que fazer naquele sábado sem graça até então. Quando recebi uma mensagem no celular que dizia apenas: “Dogging no mirante 22h”. Mostrei pra Sandy e perguntei:
– Vamos?
– Melhor que ficar em casa.
(Sandy) Tínhamos pouco tempo, mas se eu não demorasse me vestindo chegaríamos um pouquinho antes. Edu se vestiu rápido e falei pra ele:
– Vai tirando o carro da garagem que te encontro lá fora.
Eu não queria que ele visse a roupinha que eu ia colocar.
(Edu) Desci pra tirar o carro e assim que parei na frente da portaria ela apareceu andando rápido. Estava com um casaco comprido e sandálias altas. Brinquei quando ela sentou perguntando:
– Tá com frio gatinha?
Ela riu e mostrando o que usava por baixo do casaco respondeu:
– Só um pouquinho.
E rindo fechou o casaco novamente. O movimento foi rápido, mas deu pra ver que havia muito pouca coisa ali por baixo, roupa só se fosse intima, por que acho que era só isso o que estava ali.
(Sandy) Edu ficou logo excitado quando viu que eu não usava quase nada por baixo do casaco. Ele não disse nada, mas sempre que o transito permitia, ele colocava a mão por baixo do meu casaco pra pesquisar e só achou minha calcinha. Levamos menos de meia hora pra chegarmos lá e durante todo o trajeto ele me bolinava quando podia. Não fiz um boquete, apesar de querer, porque era melhor chegarmos logo. Lá veria o que fazer.
(Edu) Quando chegamos, haviam alguns carros estacionados. Apaguei o farol e estacionei. Menos de cinco minutos depois chegou outro carro que parou sem estacionar em nenhuma vaga, piscou os faróis e acendeu a luz interna. Avisei pra Sandy e saímos do carro. Ela estava um tesão de salto alto e casaco. Tinha desabotoado ele e assim qualquer um via seu corpinho aparecer de vez em quando. Estava tão sexy que por mim eu fodia ela ali, mas estávamos ali pra ver, pelo menos antes.
Dos outros carros, casais também saiam discretamente e quando íamos nos aproximando do carro, as portas se abriram e eles saíram do carro. Caminharam de mãos dadas até a amurada. Ambos de preto. Ela com um vestidinho curto, botinhas curtas e meias 7/8. Ele calça e camiseta. Ela debruçou-se como quem olha a paisagem e ele ficou atrás dela. Sentamos em um banco, de frente pra eles. Ele beijou o pescoço, desceu para as costas e subiu o vestido ate tira-lo completamente e coloca-lo na amurada. Começou a bulina-la e ela só arrebitava a bundinha, com as pernas abertas e abaixando a cabeça, mas virou-se pra ele e de cócoras a sua frente, puxou o pau dele pra fora e começou um talentoso boquete.
(Sandy) Edu estava sentado do meu lado alisando minhas pernas, de fora do casaco aberto enquanto olhávamos a ruiva chupando o pau do parceiro. Eu cutuquei o Edu e falei baixinho, já que uma das regras é o silencio:
– Sabe que ela me lembra de alguém?
– Estava pensando nisso. Ela parece aquela tua amiga. Como é mesmo o nome?
– Você também a acha parecida com a Ayeska?
Nos calamos porque outro casal havia chegado mais perto e estava atrás de nos. Edu estava abraçado comigo. Uma mão no meu ombro e a outra no meio das minhas pernas. Eu colocara uma delas sobre as dele pra lhe dar acesso total à minha bucetinha. Ele me manipulava, enfiando seus dedos ou só mexendo no meu clitóris.
Sexo ao vivo é muito melhor do que virtual. Estar ali, num lugar qualquer da cidade assistindo uma cena de sexo real, com meu namorado me bulinando ao redor de outras pessoas é uma das delicias do dogging. Perigo? Torna isso mais excitante, mas ali era seguro.
(Edu) Realmente a ruiva lembrava muito a Ayeska, mas eu não podia ter certeza, afinal ela é de outra cidade. Eu estava excitado com a cena e aproveitava a perna de Sandy, comprimindo meu pau sobre a calça, pra ter pequenos prazeres. Sua buceta estava molhadinha. Ela adora dogging. Gosta de ver e de ser a atração principal, que hoje era a clone da Ayeska.
Depois que a ruiva deu um show de boquete, o cara a fez debruçar-se novamente na amurada e fingindo não estar diante dos nossos olhares, tirou-lhe a calcinha. Colocou-se atrás dela e não percebemos logo, mas ele metia no cuzinho da ruiva, que se empinava e rebolava com muito teso. Sandy me pediu baixinho:
– Me chupa gatinho.
Ela deitou no banco, com uma perna no chão e a outra dobrada sobre o banco. Fiquei na sua frente, entre as suas pernas e comecei a chupa-la, sorvendo o liquido que escorria dali, passando minha língua em seu clitóris e com dois dedos enfiados na bucetinha. Delicia de xaninha.
(Sandy) Com Edu entre as minhas pernas, fazendo algo que ele faz melhor do que ninguém, apesar de apoiada no banco pra poder olhar o casal na nossa frente, eu passava uma das mãos em meu seio que tirei pra fora do minúsculo sutiã. Se eles não gozassem logo, eu iria gozar e como não dispenso um pau gostoso dentro de mim, mesmo depois de uma chupada gostosa como a que Edu fazia, corríamos o risco de ofuscar a transa do clone da Ayeska. Ela gemia enquanto ele a puxava pelos cabelos e podíamos ouvi-la responder quando ele sussurrava em seu ouvido:
– Sim meu senhor.
(Edu) Minha pica doía de tesão. Queria tira-la fora das calças e meter na Sandy, mas só depois que o casal terminasse. Estava torturante. O casal atrás de nós olhava pra nós e pro da amurada. Ela passava a mão no pau dele ainda sob a calça. Outro casal à nossa direita estava abraçado e ela na frente dele esfregava sua bunda nele. Ambos vestidos. Eu chupava e bolinava a Sandy quando vi que a loira atrás de nós apoiou-se no banco com as duas mãos. Ela olhava pra mim, mas sua atenção era no homem atrás dela. Pude ouvi-la dizer:
– Coloca devagar Knight, não quero fazer escândalo…
E ele atrás dela, levantando o vestidinho preto curto que ela usava, passava a mão na sua bundinha e não tenho certeza do que ouvi, mas foi um elogio à lingerie rosa dela ou algo assim:
– Rosinha, você sabe como eu adoro essa calcinha cor de rosa Niina.
(Sandy) Eu não estava ouvindo nada. Acho que estava surda de tesão. Éramos quatro casais transando ali no mirante e a língua do Edu em mim estava me deixando louca. Quando o casal na amurada gozou, ou pelo menos ele pareceu gozar, ela virou-se para abraça-lo e tive certeza. Era mesmo Ayeska. Mas o que ela estava fazendo ali? E quem era ele? Ela sussurrou alguma coisa pra ele e com certeza algo sobre nós, porque ele se virou nos encarando. Seus olhos tinham uma força inexplicável. Algo animal, dominador. Fiquei hipnotizada. Eles caminharam em nossa direção em silêncio. Ela parecia flutuar enquanto caminhava só de calcinha. Ele, com certeza, flutuava atrás dela. Ela parecia me ignorar. Apoiou-se no banco por cima de mim e beijou a loira que se apoiara no encosto do nosso banco. Eu achava que ela tinha me ignorado, mas colocara uma perna sobre o banco e ficou de tal jeito que seu sexo era um convite. Estava muito perto do meu rosto. Bastava eu levantar um pouco a cabeça e…
(Edu) Quando eu vi, a Ayeska, agora eu sei que era ela, estava junto de nós, por cima da cabeça de Sandy e beijando a Niina. O homem com Ayeska, que mais parecia seu senhor, bateu nas suas nádegas e a fez abaixar-se um pouco. Sandy afastou a calcinha de Ayeska e a beijou. Ele olhou pra mim e de uma forma estranha, sem palavras, compreendi tudo o que ele propunha. Era um convite. Uma troca de posições, de mulheres. Mostrou-me a bunda de Ayeska. Era uma oferta. Irrecusável. Levantei de onde estávamos e passamos um pelo outro em direções opostas fazendo o mesmo movimento de abaixar o zíper das calças. Encostei-me em Ayeska, que ao sentir outro homem atrás dela que não seu senhor, buscou seu olhar de aprovação e só então virou o rosto para me dar um beijo com gosto de boas vindas. Coloquei minha pica entre suas coxas e ganhei um beijo de Sandy, que lá embaixo chupava Ayeska. O Senhor debruçou-se sobre Sandy e a penetrou.
(Sandy) Eu vi aquele homem lindo trocar de posição com Edu e vi quando ele buscou o sexo de Ayeska. Nesse momento senti uma tora me invadir e meu corpo estremecer. Ayeska por cima de mim beijava a Niina e eu conseguia tocar o pau do Edu com a mão esquerda enquanto com a direita afagava o cabelo daquele homem misterioso e tesudo. Ele estocava firme. Sentia seu pau entrando e saindo e um prazer alucinante percorrer meu corpo. Aí ele parava. Não sei o que ele fazia. Sei que parava e eu chupava a buceta da Ayeska, oferecida na minha frente. A calcinha dela era minúscula e havia só uma fina tirinha que estava para um lado. Vi e senti o pau de Edu entrar e sair, mas ouvi quando ela pediu, quebrando o silêncio que até então fazíamos:
– Mete no meu cuzinho. Meu Senhor prometeu um pau diferente dentro dele hoje e eu quero.
(Edu) Quando ouvi isso, fiquei doido. O jeito como ela falava, como mexia seu corpo, o inusitado de encontra-la ali, ainda mais com o misterioso Senhor que agora fudia minha Sandy e o casal na nossa frente, praticamente um espelho nosso, apesar dela ser loirinha, isso tudo e mais a cena deles fudendo na amurada, tudo, absolutamente tudo me fazia querer que aquilo durasse uma eternidade. Beijei seu ombro, lambi seu pescoço, senti o perfume doce dos seus cabelos enquanto uma mão sentia seus seios, seus mamilos e a outra, mas sem vergonha, mais descarada, testava seu cuzinho. Um dedo lentamente adentrava sua bundinha enquanto ela se remexia pelos carinhos de Sandy e pelo meu contato. Depois do dedo, meu pau. Assim que o encostei ela disse:
– Isso! – de uma forma longa, lenta, sedutora, demorando muito na primeira sílaba, quase como um beijo.
Fui enfiando aos poucos, devagar e sem pressa. O Senhor, metendo em Sandy, parecia ter controle absoluto sobre seu pau. Tirava lentamente e colocava como um tranco, olhando fixamente para Sandy que, mesmo por baixo da perna de Ayeska, mantinha contato olho no olho.
Eu estava de frente pra Niina. Uma lorinha lindinha transfigurada em puta recebendo o Knight dentro dela. Ele a segurava pelas ancas e se divertia em vê-la delirar e rebolar. E além disso entrando em Ayeska lentamente, vendo-a beijar a Niina, sentindo a mão de Sandy em minhas bolas. A bunda de Ayeska era linda, diferente da de Sandy. Su cuzinho relxava pra me receber e se retezava pra me prender em um jogo excitante.
(Sandy) Eu queria muito beijar a xaninha da Ayeska, mas o Senhor trabalhava de forma intensa seu pau dentro de mim. Não sei como ele fazia, mas parecia um daqueles vibradores com rotação. Era uma sensação incrível. Mas eu não queria deixar de beber o tesão que Ayeska despejava de entre as suas pernas. Não podia ver a Niina e o Knight, apenas ouvi-la gemer quando Ayeska a beijava ou Knight fazia das suas lá por trás. Não resistia. Não tinha como resistir. Eu estava dominada e só queria, no fundo mesmo, gozar com aquele imenso pau dentro de mim. Sentia meu corpo se retesar de prazer e parece que o Senhor percebia isso e se aquietava, pra depois voltar com mais intensidade. Um vai e vem que me conduzia com calma a um inevitável gozo. Um gozo? Não, dois. Quem sabe três. Comecei a gozar e mordi minha mão pra manter o silêncio. Niina tinha a boca de Ayeska para cala-la e os 3 homens se pareciam, dando prazer às mulheres que encontraram quase por acaso. Contidos, compenetrados e fodões.
Mas teve uma hora que eu não aguentei e soltei. Deixei tudo vir e correndo o risco de atrapalhar meu Edu comendo o cuzinho de Ayeska, puxei o Senhor pra junto e mais pra dentro ainda de mim, como se isso fosse possível. Sentir seu pau pulsar. Olhei-o nos olhos e assumindo o controle, ordenei:
– Goza que eu quero sentir teu leite batendo lá no fundo.
Ele olhou pra mim, sorriu e esperou. Esperou que eu continuasse gozando e pouco antes do relaxamento total, senti ele aumentar a velocidade, a força e seu leite jorrando do seu pau dentro da minha buceta. Não caí porque ele me abraçou, me segurou e nos beijamos. Beijei-o agradecida pelo gozo.
(Edu) Sandy nem reparou que gozou ao mesmo tempo em que Niina. Knight a segurava pelos seios e socava com força. Ela estava suada, cabelos desalinhados, muito linda. Ayeska segurava seu rosto com uma das mãos já que precisava da outra pra se apoiar no banco. Quando Sandy se abraçou com o Senhor e Niina gozou, Ayeska virou-se pra mim e pediu:
– Senta que eu vou te cavalgar.
Sentei no banco e praticamente encostado com minha namorada. Ayeska virou de costas pra mim e segurando meu pau, conduziu-o novamente para seu cuzinho. Eu podia usar minhas mãos para mexer em seu grelinho, que estava enorme e encharcado e em seus seios. Ela pulava e via seus cabelos ruivos esvoaçando contra a luz da Lua. Gozamos. Tive vontade de urrar pra Lua, como um lobo satisfeito de prazer. Sandy me abraçou sorrindo, também satisfeita e nos beijamos. Ayeska no meu colo respirava ofegante. Respirava procurando voltar ao respirar normal.
Aos poucos fomos nos recompondo. Sem palavras. Sandy tocou o braço de Ayeska que apenas se virou e deu-lhe um beijo, doce, carinhoso. Acariciou os longos cabelos de Sandy e deu a mão para o Senhor dos Contos, que de pé se oferecia para apoia-la e levanta-la. Ele tinha em suas mãos o vestido que havia ficado na amurada. Vestiu-se e saíram. Niina e Knight estavam de frente um para o outro se beijando. Se arrumaram e saíram sem trocar nem um olhar conosco.
(Sandy) Ficamos os dois no banco. Aceitei o abraço amigo de Edu e foi assim abraçados como namorados que vimos que o outro casal continuava lá. Não sabíamos quem era. Ela agora estava deitada na grama, totalmente nua, coberta pela luz da Lua. Ele ao lado dela, deitado, enroscado, também nu. Resolvemos não perturba-los e como nossos amigos, saímos sem dizer uma palavra. Talvez numa próxima vez nós nos encontremos, ou não. É provável que eu nunca saiba quem era aquele casal que nos assistiu foder feito animais e que transou nu, sem pudor na luz da Lua.
otimo conto.
Muito bom o texto